Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;
Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;
Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;
Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
terça-feira, 26 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo de plantamos"
Provérbio chinês
Ratto Acústico - Dois passo do paraiso
Dedique uma canção a quem te ama !
sexta-feira, 15 de julho de 2011
GHOST
Paro o tempo que me rodeia,
Regresso de boleia numa memoria,
Observo e inspiro algo que me vagueia,
Aqui estas! Encontrei-te…
Nao te foste embora!
Sinto a luz dos meus olhos,
Sinto um adocicar nos labios,
Solta-se uma gargalhada…
O calor guarda o meu coracao,
Alimenta o meu vulcao adormecido, esquecido,
Talvez em tempos perdido…
Como e bom voltar a estar contigo!
Relembro a tua simplicidade,
O carinho que passavas,
As flores que regavas,
So com o teu brilho…
Tu irradiavas.
Ainda rio quando o tempo para!
Sei que vais la estar,
Sei que vais voltar para eu recordar,
Os tempos em que iluminavas o meus dias,
Como so tu sabias…
OH tempo! Volta para tras,
Leva-me de viagem,
Para ver quem esteve ca, so de passagem…
Regresso de boleia numa memoria,
Observo e inspiro algo que me vagueia,
Aqui estas! Encontrei-te…
Nao te foste embora!
Sinto a luz dos meus olhos,
Sinto um adocicar nos labios,
Solta-se uma gargalhada…
O calor guarda o meu coracao,
Alimenta o meu vulcao adormecido, esquecido,
Talvez em tempos perdido…
Como e bom voltar a estar contigo!
Relembro a tua simplicidade,
O carinho que passavas,
As flores que regavas,
So com o teu brilho…
Tu irradiavas.
Ainda rio quando o tempo para!
Sei que vais la estar,
Sei que vais voltar para eu recordar,
Os tempos em que iluminavas o meus dias,
Como so tu sabias…
OH tempo! Volta para tras,
Leva-me de viagem,
Para ver quem esteve ca, so de passagem…
Charles Chaplin
A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração, sorrir às pessoas que não gostam de mim,para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam, calar-me para ouvir, aprender com meus erros, afinal eu posso ser sempre melhor!Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade.Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar , a abrir minhas janelas para o amor. E não temer o futuro.A lutar contra as injustiças. Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade.Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar.
Charles Chaplin
Charles Chaplin
quarta-feira, 6 de julho de 2011
A paciência é a arte da esperança
Autor desconhecido
terça-feira, 5 de julho de 2011
Um navio no porto é seguro, mas não é para isso que os navios foram feitos.
William Shedd
EU ESCREVI UM POEMA TRISTE
Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!
Mario Quintana - A Cor do Invisível
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!
Mario Quintana - A Cor do Invisível
segunda-feira, 4 de julho de 2011
O SILÊNCIO
Convivência entre o poeta e o leitor, só no silêncio da leitura a sós. A sós, os dois. Isto é, livro e leitor. Este não quer saber de terceiros, n ão quer que interpretem, que cantem, que dancem um poema. O verdadeiro amador de poemas ama em silêncio...
Mario Quintana - A vaca e o hipogrifo
DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos se não fora
A mágica presença das estrelas!
Mario Quintana - Espelho Mágico
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos se não fora
A mágica presença das estrelas!
Mario Quintana - Espelho Mágico
AH! OS RELÓGIOS
Amigos, não consultem os relógios
quando um dia eu me for de vossas vidas
em seus fúteis problemas tão perdidas
que até parecem mais uns necrológios...
Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira.
Inteira, sim, porque essa vida eterna
somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção.
E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida -
acaso lhes indaga que horas são...
Mario Quintana - A Cor do Invisíve
quando um dia eu me for de vossas vidas
em seus fúteis problemas tão perdidas
que até parecem mais uns necrológios...
Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira.
Inteira, sim, porque essa vida eterna
somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção.
E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida -
acaso lhes indaga que horas são...
Mario Quintana - A Cor do Invisíve
domingo, 3 de julho de 2011
O tempo é o melhor autor. Sempre encontra um final perfeito.
Charlie Chaplin
sexta-feira, 1 de julho de 2011
O homem deve criar as oportunidades, não apenas encontrá-las.
Francis Bacon
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